Energia Nuclear

Como todos nós sabemos, tudo que nos rodeia é constituído de molécula. Essas moléculas por sua vez são constituídas de átomos. Através do núcleo dos átomos libera-se energia nuclear. Em torno do núcleo os elétrons possuem uma órbita. Para formar o núcleo é preciso da atração destes elementos.
Para que haja desintegração do núcleo, a fim de obtenção de calor e radiação, é necessário que se aplique uma energia externa. Por ter características químicas essenciais para produção de energia nuclear, o Urânio é o elemento químico mais usado para obtenção deste tipo de energia. 

Exemplificação da molécula

Vamos entender melhor o funcionamento deste energia:

O que acontece numa usina nuclear está detalhado na imagem acima. Primeiro extraímos o minério do solo, no caso seria o Urânio, por possuir maior número de nêutrons que outro elemento radioativo. Separa-se o Urânio dos outros elementos depois de sua retirada. 

Existem dois tipos de Urânio: o -235, abundante na natureza, porém com potencial energético de 0,7%; e o -238, que é muito raro na natureza, mas possui um potencial energético de 99,3%. 

É importante lembra que para que ocorra a Fissão Nuclear o Urânio precisa de mais de 3% de potencial energético. Mas então o que fazer? Temos um tipo abundante, mas com pouca energia, um raro e com muita energia! Simples:  a solução é enriquecer nosso Urânio! Tira-se carga energética dos isótopos do tipo -238, jogamos para o -235, assim, o que tinha pouco potencial energético passa a ter 3,2% de energia, fazendo com que possamos provocar a Fissão Nuclear.

Afinal, o que é Fissão Nuclear?

Em termos, Fissão Nuclear representa a divisão/expansão de um átomo de Urânio, quando entra em choque com uma energia externa. Veja como acontece:

Viu como 1kg de urânio produz mais energia que 2 milhões de kg de carvão? Impressionante!

E quais seriam as Vantagens e Desvantagens da energia nuclear?

Confira em nossa próxima postagem...